Área do Cliente

Área do administrador
Horário de Funcionamento De segunda a sexta-feira
Das 8h30min às 12 horas e das 13h30min às 18 horas

Confiança do comércio termina 2012 em 'ritmo aquecido', diz FGV

Índice superou o nível registrado no mesmo período de 2011 em 1,5%

Fonte: G1

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) médio do quarto trimestre de 2012 superou o nível registrado no mesmo período do ano anterior em 1,5%. No trimestre encerrado em novembro, o Indicador Trimestral havia subido de 1,4%, na mesma base de comparação. O resultado mostra que o setor terminou 2012 em ritmo aquecido.

Na comparação com novembro, foram registradas altas em dois dos cinco principais segmentos pesquisados, com base nas comparações interanuais.

O Varejo Ampliado registrou estabilidade no quarto trimestre do ano, após avanço de 0,5% no trimestre encerrado em novembro. Já no atacado, a variação interanual trimestral do indicador passou de 2,9% para 4,3%.

Em dezembro, foi registrado crescimento em 7 dos 17 segmentos pesquisados. No Varejo Restrito, houve melhora em dois de nove segmentos; no Varejo Ampliado em cinco de 13 segmentos. O Atacado registrou melhora em dois de quatro segmentos pesquisados.

O aumento relativo do Índice de Confiança do Comércio decorreu, principalmente, da melhora da percepção em relação à demanda no momento atual. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) médio do trimestre terminado em dezembro manteve-se 2,4% superior ao do mesmo período do ano anterior. Na média do trimestre findo em dezembro, 27,0% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 14,5%, como fraca. No mesmo período de 2011, estes percentuais haviam sido de 26,7% e 16,9%, respectivamente.

As expectativas entre novembro e dezembro também melhoraram. Na comparação com o ano passado, o Indicador Trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) passou de 0,6% para 0,8%. Entre os quesitos integrantes do índice, a tendência dos negócios nos seis meses seguintes, foi o que mais contribuiu para a melhora da comparação, ao avançar de 0,7% para 1,1%.