Área do Cliente

Área do administrador
Horário de Funcionamento De segunda a sexta-feira
Das 8h30min às 12 horas e das 13h30min às 18 horas

Médias empresas ingressam no universo das fusões e aquisições

Doing Business aponta como as companhias devem investir nessa tendência

Fonte: Revista IncorporativaTags: empresariais

A mudança nos hábitos de consumo e o aumento da projeção do Brasil no âmbito internacional têm influenciado a participação das PMEs – hoje são cerca de 20 mil médias empresas brasileiras com faturamento de R$ 20 milhões a R$ 400 milhões – nas operações de fusões e aquisições. A Doing Business, boutique especializada em negócios e finanças corporativas direcionada a empresas de médio porte, aponta essa nova tendência e as principais estratégias para garantir uma administração empresarial eficiente e operações lucrativas.

“Solidez de princípios de governança entre os sócios, profissionalização da gestão, adequação de processos e uma visão mais estratégica dos negócios estão mudando o foco das médias empresas brasileiras. Alternativas de aquisição de pequenas redes ou a fusão com gigantes do setor estão se tornando bastante freqüentes, representando um incremento de lucratividade para todos os envolvidos”, afirma o sócio-diretor da Doing Business, Flavio Maia Luz. 

De acordo com o executivo, os processos de fusão e aquisição são operações cada vez mais adotadas para as empresas ampliarem sua participação de mercado em alguns segmentos ou geografias; diversificarem sua linha de produtos; adquirirem novas tecnologias; aumentarem sua capacidade produtiva; fortalecerem sua estrutura financeira; e garantirem maior rentabilidade e sustentabilidade em seus negócios.

A Doing Business também indica que os recursos de investidores e instituições financeiras diponibilizados para capitalização e o financiamento de empresas que buscam se preparar para o crescimento tem aumentado consideravelmente. “Somente em 2010, o BNDES disponibilizou R$ 45,6 bilhões para as pequenas e médias empresas. Esse é o momento para a preparação interna e o investimento em novas operações”, analisa o executivo.