Área do Cliente

Área do administrador
Horário de Funcionamento De segunda a sexta-feira
Das 8h30min às 12 horas e das 13h30min às 18 horas

Apostar na criatividade dá bons resultados para os negócios

A criatividade pode ajudar micro e pequenas empresas a competir num mercado cada vez mais concorrido.

Autor: Mariana FloresFonte: Portal SebraeTags: empresarias

A criatividade pode ajudar micro e pequenas empresas a competir num mercado cada vez mais concorrido. O investimento em modelos de negócios diferenciados passa por todas as etapas do processo produtivo, da concepção à venda, e pode ser utilizado em qualquer segmento. O administrador Ricardo Luiz Rocco percebeu que a prestação do serviço de higienização de colchões seria algo criativo e com mercado no Brasil.

Com 20 anos de experiência como executivo de multinacionais, Ricardo deixou o emprego em uma delas, há três anos, e decidiu abrir o próprio negócio. Após intensa pesquisa no mercado internacional, resolveu investir em algo diferente. Abriu uma pequena empresa que é a única licenciada no País para operar com o serviço da norte-americana Hygienitech, que faz limpeza a seco e por sucção dos ácaros (insetos invisíveis a olho nu) após matá-los por meio de raios ultravioleta.

 “Tenho um trabalho duplo. Além de difundir a marca, preciso criar o conceito e a cultura do serviço de higienização. Ao mesmo tempo que meu negócio possui risco maior, o retorno também pode ser grande se a ideia for bem aceita pelos consumidores brasileiros”, afirma Ricardo.

Criatividade é negócio

Com tanta oferta de serviços e produtos no mercado, a saída para ganhar o consumidor é realmente oferecer um produto diferenciado. Introduzir o conceito de criatividade nos negócios é uma mudança de paradigma, como ressalta o gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT) do Sebrae, Edson Fermann. “Temos que pensar que criatividade é negócio”, assinala.

A criatividade é o caráter imaterial e intangível dos bens, segundo observa o presidente do Núcleo de Gestão do Porto Digital, Francisco Saboya. “A sociedade urbana quer consumir aquilo que é feito pela criação. Por exemplo: não há muita diferença nas funções de um celular ou de outro, no entanto os consumidores pagam melhor para ter o que é mais criativo”, afirma Saboya.