Área do Cliente

Área do administrador
Horário de Funcionamento De segunda a sexta-feira
Das 8h30min às 12 horas e das 13h30min às 18 horas

Valor médio das dívidas com cheques sem fundo sobe 41,3% em janeiro

As dívidas com bancos caíram 1,5% em janeiro, na comparação com janeiro do ano passado, registrando um valor médio de R$ 1.395,96, contra R$ 1.417,36.

Fonte: InfoMoney

 O valor médio da dívida dos consumidores com cheques devolvidos em janeiro último ficou em R$ 1.164,53, um aumento de 41,3% na comparação com o mesmo mês de 2009, quando registrava R$ 824,06, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (9) pela Serasa.

Já as dívidas com títulos protestados, em média, somavam R$ 1.032,63 por consumidor – valor 2,2% maior que o do ano anterior, quando era de R$ 1.010,47

As dívidas com bancos caíram 1,5% em janeiro, na comparação com janeiro do ano passado, registrando um valor médio de R$ 1.395,96, contra R$ 1.417,36.

Cartões de crédito
Ainda de acordo com a instituição, o valor médio que os consumidores deviam no cartão de crédito em janeiro diminuiu para R$ 370,55, queda de 8% em relação ao valor médio das dívidas em 2009 (R$ 402,63).

Participação
As dívidas com bancos ainda lideram o ranking de representatividade da inadimplência dos consumidores, de acordo com a tabela abaixo, que mostra a participação em janeiro de 2009 e janeiro deste ano:

 

Item Janeiro 2009 Janeiro 2010
Bancos 43,6% 47,7%
Cartão de Crédito e financeiras 36,8% 33,2%
Cheques sem fundo 17,7% 17%
Títulos protestados 1,9% 2,1%

 

Fonte: Serasa

Inadimplência
Em janeiro, a inadimplência do consumidor caiu 6,3% em relação a dezembro - a maior queda mensal para um mês de janeiro desde 1999. Na comparação com janeiro de 2009 também houve recorde. A queda de 8,1% também é a maior queda anual para o mês desde o início da série.

De acordo com os analistas, a utilização do décimo terceiro para o pagamento das dívidas contribuiu para a queda. Além disso, o recuo de 16,2% na devolução de cheques por insuficiência de fundos e a queda de 5,1% na inadimplência com bancos também influenciaram os resultados.